18 junho 2010

Ódios de estimação

Ontem vimos a Grécia e a França a levarem na vuv... na corneta. Sabe tão bem! Aquela cara de chateado do Otto Rehagel não tem preço, mas já quanto aos franceses, fica-se perplexo. Perderam com o México, provando do próprio veneno de sofrerem um penalti inventado (ai, estes árbitros...), mas se o México não é uma equipa qualquer, que cobre os espaços com muita eficiência, a vulgaridade desta equipa da França mete dó. É que, mesmo com batota, más-criações e "marradinhas", os tempos do Zidane recordam-se com nostalgia (a mestria com que o próprio Zidane serviu Henry para aquele golo que arrumou com o Brasil em 2006 é inesquecível). O que agora fica são restos. Ainda por cima desavindos, segundo se diz.

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